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Artigo
Publicado em 29/10/2014 por Ciência 2.0

 

Tabaco, álcool, solários, alimentos ricos em gordura e em açúcar, sedentarismo e HPV são alguns dos fatores de risco associados ao desenvolvimento das doenças que mais matam em Portugal, como o cancro.

 

Sendo estes fatores modificáveis (ao contrário da idade, do sexo ou da genética), o Estado terá legitimidade para os proibir? Mas essa proibição não irá contra as liberdades individuais? E se cada um quiser ser livre para adotar atitudes de risco, mesmo sabendo que, se ficar doente, serão os contribuintes a pagar os tratamentos, alguns dos quais altamente dispendiosos? Nesse caso, fará sentido cobrar uma espécie de taxa extraordinária? Com que peso e medida?

 

Este debate integra uma série de 8 debates sobre Ciência e Sociedade, da autoria do projeto Ciência 2.0. 

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